Regulação para marketplaces: qual é a solução para quem não se adaptou?

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26 de setembro de 2018

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Regulação para marketplaces: qual é a solução para quem não se adaptou?

[Fonte: E-commerce News] Dia 28 de setembro é a data limite para a adequação de estabelecimentos que atuam como marketplaces à atualização da Circular nº 3.682 de 2013 pelo Banco Central. De acordo com o BACEN, os marketplaces atuam como intermediadores de pagamentos e por isso devem integrar-se ao Sistema Brasileiro de Pagamentos (SPB) para se adequarem aos arranjos de pagamentos vigentes.

O BACEN defende que a determinação garante mais segurança nas transações e mais igualdade de concorrência, enquanto lojistas questionam a decisão devido aos custos e processos para atender à normativa, principalmente e-commerces de menor porte.

“Para quem não teve tempo ou condições de se adequar, uma solução de Split é a melhor alternativa, pois além de transferir a responsabilidade da adequação para a empresa fornecedora, o lojista pode aproveitar as demais funcionalidades da solução para tornar as suas operações mais ágeis e automatizadas”, explica o diretor de TI da Braspag, Felipe Cotecchia.

A plataforma Split Braspag permite que a liquidação do pagamento seja feita diretamente na conta bancária de cada envolvido na transação de forma totalmente transparente e sem retenção de valores ou conta transitória. O marketplace define a comissão antes ou após a realização da venda este último sendo um grande diferencial de mercado. O consumidor, continua a fazer uma transação única de pagamento, mas pode ser beneficiado com redução de prazos de entrega nos casos em que o lojista possua estoques em diferentes praças, já que a plataforma permite que a compra seja redirecionada para o estabelecimento mais próximo do consumidor. Além disso, o Split Braspag possibilita adiantamento do recebimento das vendas pelo lojista, liberdade para gestão do risco e conciliação financeira nativa, verificando eventuais inconsistências nos depósitos de cada participante da transação. “Com isso o lojista ganha mais agilidade nas vendas e pode oferecer mais comodidade ao consumidor, tornando seu negócio mais estratégico e adequado às normas de pagamento vigentes”, afirma Cotecchia.

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